quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Natal


Nem tive tempo, nem disposição para falar do Natal e desejar a todos um Feliz Natal, mas ele aconteceu e foi muito bom por sinal, esse ano foi melhor que o anterior e assim será sucessivamente .
A ceia estava muito boa , caprichamos mais ainda , os presentes caíram em números mas aumentaram em valor material e sentimental.
A família conseguiu se reunir mais uma vez ,apesar das distâncias e compromissos.
Não me importo com a loucura e consumo que muitos atribuem a essa data , os meus natais na infância nunca foram bons, agora é a chance que tenho de virar criança e ser feliz como elas nessa e em todas as épocas do ano.
Me amarro no Natal, que seja consumo, que seja o que quiserem,o que ninguém pode é tirar a magia que a data carrega , é bom dar e receber presentes e ver a mesa cheia e bem arrumada , heheh
ops!, ho ho ho ho ho hoh
Feliz Natal pessoal, faça o próximo ser melhor , se nesse vocês ainda pensam que é uma data consumista apenas.
*foto:Pedro Henrique:sobrinho neto.

Febre Amarela Silvestre

Confirmada a primeira morte causada por febre amarela silvestre no Rio Grande do Sul , a morte ocorreu no município de Santo Ângelo , no Noroeste gaúcho,mas a contaminação ocorreu no interior do município de Eugênio de Castro .
A morte ocorreu dia 25 de Dezembro de 2008,mas só foi confirmada a causa ontem ,Quarta-feira , dia 7.
A Secretaria de Saúde do estado recebeu mais uma notificação de contaminação, mas ainda aguarda análise laboratorial, desta vez foi no município de Pirapó , também no Noroeste .
Em tempo, a região Noroeste é considerada área de risco desde 2002, quando apareceram dezenas de Bugios (espécie de macaco) mortos sem motivo aparente.
É recomendável vacinar-se quem for viajar para a região ou ao chegar no municípios desta área, a Secretária de Saúde informa que forma enviadas mais de 500 mil doses de vacina aos postos de saúde dos municípios locais, a dose é gratuita e sua aplicação também.
O mosquito transmissor da FEBRE AMARELA SILVESTRE, NÃO SOBREVIVE EM AMBIENTES URBANOS , mas todo cuidado é pouco , principalmente quem vive próximo a matas e nas colônias do interior gaúcho, na região afetada.
att